Segundo a lenda de Simone e sua música calejada depois de tantos Natais... O desanimo toma conta da minha mente pela falta de criatividade e a mesmice em que se tornou a data, tudo bem que depende um pouco de nós para dar uma agitada no dia, gastar o que não temos com presentes parcelados a perder de vista, tudo muito bonito e vazio; gorro, papai noel de porcelana, rena de pelúcia e um vinho do baratinho pra se entorpecer e rezar que tudo passe bem rápido. Como diria Schopenhauer com um sorriso nos lábios: "- A felicidade dura pouco meu filho...".
Mais um Natal indo pra cucuia, cidade linda e iluminada, luzes de todas as cores e tamanhos, apesar de ter alguns dias em vermelho no calendário, parece que o tempo estaciona de vez nessa época do ano, todos com a felicidade saindo pelos poros, pessoas me param: " Feliz Natal!", abraços, tapinha nas costas e sorrisos amarelos, como é de praxe e maquinando se irá comer peru ou galinha na minha ceia. Não...infelizmente não vou lhe convidar.
A melhor parte é ganhar presente, não nego que fico feliz e até meio abobado, na minha infância acreditei muito em Papai Noel, esperando o outro dia para olhar embaixo da cama e encontrar aquele carrinho colorido que tanto quis... hoje? carrinho? Que nada! Agora é só playstation pra cima, meu priminho de 2 anos por exemplo, nem fala direito e já quer boneco do Ben 10, - "Bin dezz! Bin dezz!".
No mais, desejo que todo mundo acredite mesmo no Natal, quando criança e seu boneco de 1.99, na adolescência com seu gorro com luzes na ponta ou na fase adulta vestido de Papai Noel andando pela casa e suando baldes embaixo da roupa, essas coisas fazem bem para o coração e se tornam uma ótima fuga desse dia-a-dia estressante e frustrante que é o cotidiano. E que venham outros Natais! E antes que me esqueça...Ho! Ho! Ho! pra você também...
Mais um Natal indo pra cucuia, cidade linda e iluminada, luzes de todas as cores e tamanhos, apesar de ter alguns dias em vermelho no calendário, parece que o tempo estaciona de vez nessa época do ano, todos com a felicidade saindo pelos poros, pessoas me param: " Feliz Natal!", abraços, tapinha nas costas e sorrisos amarelos, como é de praxe e maquinando se irá comer peru ou galinha na minha ceia. Não...infelizmente não vou lhe convidar.
A melhor parte é ganhar presente, não nego que fico feliz e até meio abobado, na minha infância acreditei muito em Papai Noel, esperando o outro dia para olhar embaixo da cama e encontrar aquele carrinho colorido que tanto quis... hoje? carrinho? Que nada! Agora é só playstation pra cima, meu priminho de 2 anos por exemplo, nem fala direito e já quer boneco do Ben 10, - "Bin dezz! Bin dezz!".
No mais, desejo que todo mundo acredite mesmo no Natal, quando criança e seu boneco de 1.99, na adolescência com seu gorro com luzes na ponta ou na fase adulta vestido de Papai Noel andando pela casa e suando baldes embaixo da roupa, essas coisas fazem bem para o coração e se tornam uma ótima fuga desse dia-a-dia estressante e frustrante que é o cotidiano. E que venham outros Natais! E antes que me esqueça...Ho! Ho! Ho! pra você também...
